A identidade do desejo há muito é conhecida e por vezes reprimida, tornando-a uma subcultura. Primeiro vamos á história, depois uma explicação para só então descobrir o porquê de hoje, ter um parceiro do mesmo sexo ou apenas sentir e declarar atração os leva à ser uma subcultura.
Na Grécia Antiga (por volta de 500 d.C.) as mulheres eram menosprezadas e serviam apenas para a reprodução. O padrão da sociedade era o homem ter relações afetivas com homens. Por vários motivos; exemplos: sempre era tempo de guerra, portanto, pensava-se que se um homem luta por seu amor (outro homem) que podia tanto estar lutando ao seu lado, quanto do lado oposto. Pensava-se que quando se luta por alguém e não por apenas sua vida, se teria resultados muito melhores. Os homens eram quem faziam parte da sociedade; portanto o relacionamento entre eles era comum. Subcultura eram os que se apaixonavam por mulheres.
Vamos para a década de 1980, onde explode a contra-cultura: sexo livre, drogas e rock`dn roll: Impacto social. É uma imagem que temos até hoje, de uma “era” onde foi preciso ser vulgar, o movimento homossexual precisava escancarar, aparecer na rua e dizer: Estamos aqui!
Erroneamente essa imagem perdurou e atravessou o milênio. Temos nós algum poder para julgar algo? Se pararmos para pensar: somos a única espécie que não aceita o ciclo natural da vida. Não queremos morrer, criamos vacinas, a própria medicina! Tudo isso para vivermos mais e lotarmos o planeta como se fossemos donos absolutos! Para impor nossa ciência, que evoluiu muito, mas destruiu gradativamente nosso lar, e hoje invade florestas e tira animais de seus lares sem pedir licença. Poderíamos nos saciar apenas com as perguntas, elas nunca acabarão enquanto vierem “respostas”. Quem sabe cheguemos a conclusão de que destruímos o nosso lar que tão belo nos foi entregue do desconhecido. Para que? Para povoar com destruição, dúvidas e pensamentos como o de que o homem não tem o direito de amar se não uma mulher, e a mulher o homem? Perdoem-me a ousadia; mas a pior coisa que aconteceu até hoje foi a concessão! A igreja que nos convence de tantas coisas com o preço do pecado, que aprisiona seus fiéis em jaulas dentro das próprias mentes! Somos presos no único lugar que nenhuma arma conseguiu penetrar: na mente!
Amamos e odiamos do primeiro ao último dia de nossas vidas. No mundo animal, a classificação como macho ou fêmea, sem ambigüidade não deve ser considerada normal. Porque nós, pensantes, temos no comando uma igreja que condena uma coisa que entre animais e homens é tão natural? Temos mesmo que seguir essas regras humanas para alcançarmos o divino? Sejamos mais animais então, pois ser humanos está carregado de princípios retrógrados, absurdos! Se uma teoria diz que algo está errado com tantos indivíduos, talvez o equivoco esteja na teoria e não nas pessoas.
Dê mais liberdade, cada um que participa de uma sociedade precisa ser natural. Formar boates gays separadas da sociedade a tornam uma subcultura; mas como mudar isso se grande parte condena e julga? Não adianta esconder, como não é de grande valia fingir aceitação, e pelas costas falar mal. Precisamos de uma reformulação na mente de cada um.
Sabe o que mais me irrita? Não é a desigualdade social, mas a desigualdade moral! Essas pessoas que usam o nome LGBT para poder ser vulgar, para não precisar ter ética e ser sacana. Da mesma forma que em toda sociedade existem os bons e os mau caráter, na sociedade LGBT também. Peço, aos que usam de máscaras e desculpas para serem vulgares e indecentes, que não coloquem a reputação do mundo gay no lixo. Coloquem a sua própria, pois ética e caráter, não define por opção sexual.
Porque é que, culturalmente, estamos mais acostumados a ver homens apontando armas na cabeça de inocentes do que dando as mãos?
Para ser sincero, a única diferença que vejo nisso tudo é essa:
fico muito bom
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